Pedro Chaves: o Senador da Educação

29 de maio de 2018

Com o coração voltado para a educação, o senador Pedro Chaves (PRB) tem atuado firmemente nestes dois anos de mandato para revolucionar o sistema educacional brasileiro. Foi ele o responsável por comandar a modernização do Ensino Médio que, por consequência, pautou a construção da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educador há mais de 50 anos, Pedro Chaves relatou também, pedido de crédito externo para viabilizar as mudanças na educação. Além disso, ele conseguiu aprovação no Senado, da inclusão da educação alimentar no currículo disciplinar das escolas.

“Na iniciativa privada, quando Mato Grosso do Sul ainda era um sonho, minha família implantou, com apoio da população, a educação moderna e eficiente em nossa querida Campo Grande. Assim nasceu a Mace (Moderna Associação Campo-Grandense de Ensino) que, logo depois, refletiu na criação da Uniderp (Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal), considerada uma das dez melhores instituições de ensino superior do Brasil”, recordou.

Diante da história como educador, Pedro Chaves continuou atuando em benefício do ensino brasileiro no Senado. “Como homem público não me desviei deste caminho, do compromisso com a valorização da Educação: não para poucos, mas sim para muitos”.

Em relação à Reforma do Ensino Médio, o senador destacou que as discussões sobre as mudanças já ocorriam há 20 anos e não saíam do lugar. Isso porque, conforme ele, as alterações permitiam ao estudante ser o protagonista do próprio aprendizado. “Tenho grande orgulho por ter promovido a maior mudança da educação brasileira nos últimos 20 anos. Somente através da educação poderemos transformar a realidade de nosso povo e com o atual modelo do ensino médio o aluno se torna o protagonista do seu próprio futuro”, enfatizou.

Atento ao trâmite para implementação do Novo Ensino Médio, aprovado em fevereiro de 2017, Pedro Chaves comemorou o envio pelo Ministério da Educação da última versão da BNCC ao Conselho Nacional de Educação (CNE). “A Base foi desenvolvida a partir da Reforma do Ensino Médio, que esteve sob minha relatoria no Senado Federal. Essa diretriz vai nortear todas as disciplinas federativas, como também as propostas pedagógicas de todas as escolas do Brasil. A meta é estabelecer uma orientação para o conteúdo a ser aplicado em cada série do Ensino Médio, ou seja, conhecimentos, habilidades e competências devem ser desenvolvidos de modo igualitário para todos os jovens estudantes de nosso país”, afirmou.

Além da influência na Reforma do Ensino Médio e na criação da BNCC, o senador foi também o relator do pedido de crédito externo pela União, para viabilizar as mudanças na educação do Brasil. “Relatei na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), autorização para o governo federal contratar US$ 250 milhões com o Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento (Bird). O dinheiro será investido no Projeto de Apoio à Implantação do Novo Ensino Médio”, declarou o senador.

Segundo ele, o cronograma de liberação dos recursos tem a seguinte proporção: US$ 45 milhões em 2018, US$ 59 milhões em 2019, US$ 56 milhões em 2020, US$ 45 milhões em 2021 e US$ 45 milhões em 2022. O pagamento da dívida se dará em uma prestação única com vencimento em 15 de dezembro de 2037, mais encargos financeiros que vão ser abatidos semestralmente. “Esta é uma das propostas mais importantes já analisadas e aprovadas pelo Senado”, ressaltou.

Preocupado com o bem-estar das crianças e jovens, texto substitutivo dele ao Projeto de Lei da Câmara (PLC 102/2017) que trata da inclusão da educação alimentar e nutricional nos currículos dos ensinos fundamental e médio foi aprovado em abril deste ano, no Plenário do Senado. Com objetivo de diminuir a obesidade infantil, a disciplina fará parte das matérias de ciências e biologia. As novas regras entram em vigor 180 dias depois da sanção do projeto.

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